Depois de despontar no Youtube com um clipe casairo,
Pedro Luccas quer participar do Reallity Show da Rede Globo
Programa tem estreia marcada para o dia 23 de setembro de 2012
Pedro Luccas quer participar do Reallity Show da Rede Globo
Programa tem estreia marcada para o dia 23 de setembro de 2012
FOI NOS BAILES DA VIDA
Por
Sílvio Andrade
Os bailes e bares dos poucos anos de
vida do cantor e compositor Pedro Luccas, 25, carioca radicado em Natal,
aos poucos estão lhe roubando da publicidade, profissão que hoje ele
ainda tem como atividade principal de sobrevivência. No youtube, o clipe
caseiro “Acaso”, com quase 16 mil acessos até a última quinta-feira,
começa a chamar atenção para a balada pop-rock de sua autoria.
Não é por
acaso que Pedro Luccas desponta como uma promessa da nova geração da
música em Natal. Derivado de várias estilos como bossa nova e pop-rock,
o tom musical dele é a estética da mistura de ritmos feitos para
agradar ao público da noite, onde começou sua carreira.
Inscrito no programa “The Voice”, o
reallity show musical que vai estrear na Globo, Pedro Luccas, claro,
busca o reconhecimento nacional. A primeira tentativa foi em “Ídolos” da
Record este ano, onde ficou entre os vinte primeiros classificados do
Nordeste. Não deu pra ir mais longe, mas ficou o aprendizado, já que
nesse tipo de programa nem sempre o talento vence.
Pedro Luccas, com dois cês, é um “potiguarioca”
carioca da gema e potiguar de coração, faz reverência a nomes da terra
como Krhistal, Isaac Galvão, Manoca, Sérgio Groove, Jubileu, Bethoven
carioca da gema e potiguar de coração, faz reverência a nomes da terra
como Krhistal, Isaac Galvão, Manoca, Sérgio Groove, Jubileu, Bethoven
INFLUÊNCIAS
As partituras de livretos com letras
despertaram cedo, entre os 12 e 13 anos de idade, o interesse de Pedro
Luccas pela música. Ficava ouvindo o pai Lucas, militar da Marinha,
dedilhando notas ao violão. O ritmo nunca mais saiu de sua cabeça e,
para completar, a mãe Alba Regina cantava e chegou a participar de
programas de calouros de TV.
Aprendeu a tocar e a cantar ouvindo
ídolos da bossa nova e nomes como Djavan, Os Paralamas do Sucesso,
Skank, Biquíni Cavadão, Frejat, Ed Mota. No cenário internacional, cita
Stevie Wonder e Brian McKnight, um fera do rithm and blues e pop
norte-americano.
Influência à parte, na batalha para
sobreviver de música, Pedro Luccas frisa que isso não é fácil: “Falta
incentivo aos artistas locais, falta patrocínio”. E faz reverência a
nomes da terra como Krhistal, Isaac Galvão, Manoca, Sérgio Groove,
Jubileu, Bethoven.
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