PSI - PROJETO SANFONA ITINERANTE
Dayvyd Lavaniery, Paulo Vitor, Igor Almeida e Maxymme Melo
Lançado o CD Amor de Fulô, o primeiro trabalho do projeto
Sanfona Itinerante, formado por quatro professores do IFRN
Fotografia: Divulgação
O AMOR DE FULÔ
&
UMA SANFONA ITINERANTE
Via
GAZETA DO OESTE
Dayvyd Lavaniery, Paulo Vitor, Igor Almeida e Maxymme Melo
Lançado o CD Amor de Fulô, o primeiro trabalho do projeto
Sanfona Itinerante, formado por quatro professores do IFRN
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O AMOR DE FULÔ
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UMA SANFONA ITINERANTE
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Com um som que remonta ao forró pé de serra e uma proposta diferente em meio a outros gêneros musicais, o projeto Sanfona Itinerante lançou, em abril deste ano, o seu primeiro CD, intitulado Amor de Fulô. “Nesse trabalho, a proposta é dar uma nova roupagem a essa formação que conhecemos como forró pé de serra, formada pelo trio sanfona, zabumba e triângulo. O CD traz uma infinidade de ritmos nordestinos como o forró, o xote, o galope e ainda manifestações como o aboio, abordando temáticas como o amor, as relações e o sertão”, diz Maxymme Melo, um dos integrantes da banda, ao lado de Dayvyd Lavaniery, Igor Marcel e Paulo Vitor, todos professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN). “Estamos viabilizando esse lançamento na capital do Estado. Os planos são que ele aconteça no mês de julho no auditório do IFRN, do Campus Natal Central. Também estamos querendo fazer esse lançamento em Mossoró, já que passamos pela cidade para divulgar o CD e fomos muito bem recebidos”, comentam os integrantes, em entrevista à GAZETA.
Para Igor Marcel, o momento é de divulgar o trabalho em todo Estado. “Lançamos o CD há pouco tempo e estamos nessa proposta de divulgá-lo. Então, temos viajado pelo Estado, e fora dele, visitando rádios e TVs como forma de tornar esse trabalho conhecido pela população. Os planos são audaciosos, queremos passar por todas as cidades do RN e o cronograma é organizado de acordo com as nossas disponibilidades. Existe um mapa, Na nossa página do Facebook (facebook.com/forroPSI), indicando por quais lugares já passamos e onde estaremos divulgando. Quem tiver maior interesse nesse calendário, pode encontrar informações por lá”, diz.
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PROJETO SANFONA ITINERANTE
PROJETO SANFONA ITINERANTE
Já Paulo Vitor salienta que projeto teve início oficialmente em fevereiro de 2012, quando o apresentaram à coordenação de extensão do Instituto Federal do Rio Grande do Norte como opção para representar essa instituição no II Fórum Mundial de Educação Tecnológica, que aconteceu na cidade de Florianópolis. “Na ocasião, um edital foi lançado para selecionar quatro projetos de nosso Estado e o projeto Sanfona Itinerante foi um dos escolhidos. A partir daí, começamos a trabalhar efetivamente no projeto de resgatar a cultura popular através da música. É importante sabermos que a música é uma das grandes representações sociais e a nossa foi, por muito tempo, a forma de representarmos a nossa realidade. Artistas como Luiz Gonzaga apresentaram para o nosso país a paisagem e os sofrimentos pelos quais os nordestinos passavam, através de suas músicas. Nessa perspectiva, o PSI resgata esses artistas e essas músicas, mesclando-as a músicas atuais ao som do bom forró”, explica o músico.
Ele salienta que o cenário musical nordestino remonta, midiaticamente, ao cenário da música brasileira, ou seja, uma massificação do que podemos chamar de “Party music”, ou “música feita para balada”. “É interessante lembrar que é isso que está mais às vistas da população nas rádios e TVs. Entretanto, existem artistas que mantêm uma linha coerente entre o fazer musical e a construção da identidade local. No RN, podemos falar de artistas como: Chrystal, Pedro Mendes, Galvão Filho, Leão Neto, Babal, entre outros que, infelizmente, não têm a mesma projeção nas mídias, mas são inspiração para continuarmos um trabalho que resgata a voz do Nordeste a partir da música”, destaca.
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AMOR DE FULÔ
O CD Amor de Fulô apresenta 14 músicas autorais inéditas que trazem as influências dos quatro componentes, com pitadas de modernidade. “A inspiração vem do romantismo que há em todos nós, da vontade de que as músicas falem de amores emoldurados em nossa realidade, que desfaçam essa imagem denegrida da mulher que vemos hoje no mercado e que, principalmente, representem a cultura popular”, diz Maxymme Melo, explicando que fazer música que difere do interesse mercadológico e midiático é sempre mais complicado, mas ainda existem muitos editais federais, estaduais e de iniciativa privada que incentivam esse tipo de iniciativa. “No nosso caso, temos apoio do IFRN, mas também temos tentado caminhar com nossas próprias pernas. O intuito não é sucesso nem fama, mas fazer música de qualidade que agrade ao público”, frisa.
Segundo ele, é importante lembrar que cultura ou arte só se faz em conjunto; são construções sociais e para isso precisam do engajamento de todos. “Que estejamos juntos nessa empreitada de valorizar o que é genuinamente nosso”, fala, destacando que o grupo foi convidado pelo Instituto Federal Fluminense na cidade de Campos dos Goytacazes, para participar de um encontro que debaterá as festas populares do Nordeste, bem como suas manifestações musicais. “O PSI é atração desse evento, que acontece no dia 5 de julho, na cidade de Campos”, finaliza.
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84.8831.6521 (OI) e 84.9688.9573 (TIM)
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