I SIMPÓSIO MEMÓRIAS DA ÁFRICA
VISÕES COMPARADAS
Uma reflexão sobre o legado das populações afrodescendentes
nas Américas, através de dados históricos, arqueológicos e
culturais, além de propor uma análise da memória da
escravidão, dos registros culturais dos grupos
quilombolas e do seu papel na origem
das sociabilidades negras
MEMÓRIAS DA ÁFRICA ENTRE NÓS
NOSSO DNA AFRICANO
VISÕES COMPARADAS
Uma reflexão sobre o legado das populações afrodescendentes
nas Américas, através de dados históricos, arqueológicos e
culturais, além de propor uma análise da memória da
escravidão, dos registros culturais dos grupos
quilombolas e do seu papel na origem
das sociabilidades negras
Fotografia: José Carlos da Silva
MEMÓRIAS DA ÁFRICA ENTRE NÓS
NOSSO DNA AFRICANO
Via
JORNAL DE HOJE
Para manter o constante fluxo de estudos africanos que ajudam na compreensão sociocultural do Brasil, o Programa de Educação Tutorial (PET) de Geografia e o grupo de pesquisa Cultura, Identidade, Representações Simbólicas da UFRN organizam o I Simpósio Memórias da África – Visões Comparadas nos dias 11 e 12 de novembro. O evento contará com debates, apresentações musicais, minicursos, exposição fotográfica, exibição de documentários, sempre no auditório B do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA).
A ideia é refletir sobre o legado das populações afrodescendentes nas Américas, através de dados históricos, arqueológicos e culturais, além de propor uma análise da memória da escravidão, dos registros culturais dos grupos quilombolas e do seu papel na origem das sociabilidades negras – só no Brasil, em mais de três séculos de escravidão, foram jogadas mais de 3,6 milhões de pessoas, forjando um dos maiores laboratórios étnicos da história, junto com os Estados Unidos.
Para o antropólogo maranhense, José de Almeida Cavalcante, a iniciativa pode começar a desvelar que afrodescendentes deixaram mais que a feijoada e boa música como legado latino-americano. “Poucos países da região não tiveram influência negra, caso de Chile e Argentina.
A África é fonte de várias tradições que precisam ser valorizadas e discutidas. O Brasil, em específico, por ter sido, junto com os Estados Unidos, o maior laboratório étnico da era Moderna, merece uma atenção especial, principalmente na política pública cultural, para que as pessoas saibam, conheçam nossa história. Ao contrário de outros países em que a escravidão foi conquistada após lutas e revoltas, no Brasil ficou como um presente, uma dádiva da Monarquia. Isso teve um preço”.
Durante os dois dias, será feita uma análise da memória da escravidão e dos registros culturais dos grupos quilombolas (narrativas, evocação, ocultação, transmissão do passado) e do seu papel na origem das sociabilidades negras. Em particular, uma avaliação histórica das populações afrodescendentes no Rio Grande do Norte.
Organizado pela professora do departamento de Antropologia, Julie Cavagnac, o I Simpósio Memórias da África reunirá especialistas para refletir sobre uma tradição cultural secular, sobretudo através dos registros narrativos, das práticas rituais e das festas católicas.
Organizado pela professora do departamento de Antropologia, Julie Cavagnac, o I Simpósio Memórias da África reunirá especialistas para refletir sobre uma tradição cultural secular, sobretudo através dos registros narrativos, das práticas rituais e das festas católicas.
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www.jornaldehoje.com.br
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www.museuafrobrasil.org.br
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