setembro 30, 2014

CAMILA MASISO: UMA VOZ PREMIADA

CAMILA MASISO
2º lugar, categoria "MelhorCanção", do Samsung E-Festival
 Uma grande aposta da música popular brasileira
Fotografia: Divulgação

CAMILA MASISO
2º LUGAR EM CONCURSO NACIONAL

Via
GAZETA DO OESTE

A cantora potiguar Camila Masiso agregou mais um prêmio à sua carreira: ficou em 2º lugar na categoria “Melhor Canção” do Samsung E-Festival. Entre mais de 600 músicas inscritas de todo o Brasil, Rei do Povo foi eleita por um júri especializado para figurar entre as cinco finalistas – única voz feminina entre os selecionados -, e os internautas a escolheram, em votação popular, a 2ª melhor. Os três primeiros lugares e mais informações estão disponíveis no site disponibilizado logo abaixo desta postagem.  

A música Rei do Povo faz parte do mais recente álbum da cantora, Patuá, lançado com casa cheia no Teatro Riachuelo em abril deste ano. O show do álbum também foi levado a Paris, a Currais Novos, à praia de Pipa e ao Rio de Janeiro (Teatro Rival). Rei do Povo é composta por Vinícius Lins, Alex Amorim e João Henrique Koerig, e arranjada pelos músicos norte-rio-grandenses Diogo Guanabara, Rogério Pitomba e Henrique Pacheco.

O prêmio de R$ 15 mil, conquistado no Samsung E-Festival, será investido na carreira exponencial de Camila Masiso: “na gravação de um DVD ou numa nova viagem. Temos interesse em fazer esse dinheiro render e se multiplicar”, adiantou a cantora. Ainda em 2014, já estão marcadas novas apresentações no Rio de Janeiro, desta vez, no Sesc RJ (10, 12 e 13/12), representando a segunda turnê da cantora potiguar na cidade maravilhosa.

A CANTORA

Camila Masiso começou a carreira solo em 2009, cantando clássicos do samba e da bossa nova em Natal. O seu primeiro disco autoral foi “Boas Novas”, lançado em 2010, com nove canções inéditas.

A cantora foi finalista do festival MPBeco, recebeu prêmio Hangar de “Intérprete Revelação” em 2010, ganhou prêmio O Poti, promovido pelo jornal Diário de Natal, na categoria “Artista Popular”, após ser a mais votada na Internet, participou de duas edições do projeto Parcerias Sinfônicas, do Sesc RN – a primeira edição, na qual foi solista, também levou prêmio Hangar de “Melhor Show do Ano” (2011) – e levou seu talento a países como França, Itália, Áustria e Eslovênia.

No cenário atual, se firma como uma grande aposta da música popular brasileira. Dividiu o palco com grandes artistas, como Roberto Menescal, um dos criadores da bossa nova, e a cantora mexicana Julieta Venegas, duas vezes ganhadora do Grammy Latino.

...fonte...

...visite...
RESULTADO DO SAMSUNG  E-FESTIVAL
www.efestival.com.br

Se copiar textos e ou fotografias, atribua os créditos!
Os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9.610/98, violá-los é crime!

setembro 29, 2014

QUADRINISTA POTIGUAR CONQUISTA A AMÉRICA

GABRIEL ANDRADE
 Quadrinista potiguar é o novo parceiro de Alan Moore
Fotografia: Divulgação

QUADRINISTA POTIGUAR CONQUISTA A AMÉRICA

Por
Telio Navega
O GLOBO

O cultuado escritor britânico Alan Moore está produzindo uma nova série em quadrinhos. E, desta vez, acompanhado de um brasileiro, o potiguar Gabriel Andrade. Criada pelo irlandês Garth Ennis em 2008, a HQ "Crossed" vai ganhar, pelas mãos dos dois, um spin-off chamado "Crossed + One Hundred", que se passará um século depois da trama original, uma história de terror em que uma epidemia enlouquece a maioria das pessoas. "É como se Jimi Hendrix quisesse tocar em sua banda", disse Ennis ao site "Bleeding Cool".

Em "Crossed", uma doença transmitida através de fluidos corporais faz com que os contaminados mantenham-se lúcidos e sodomizem barbaramente suas vítimas. Os loucos assassinos costumam ter uma enorme ferida no rosto, em forma de cruz, daí o titulo da série, que lembra bastante a trama de "The Walking Dead", de Robert Kirkman, ao focar a história nos sobreviventes.

O spin-off de Moore e Andrade (foto) será publicado a partir de dezembro, em seis números, pela mesma editora da HQ original, a Avatar Press. A Panini já publicou no Brasil outras duas HQs de Moore pela Avatar: "Neocomicon" e "Fashion Beast".

Nascido na cidade de Macau, no Rio Grande do Norte, há 29 anos, e conhecido por ilustrar a série "Ferals", escrita por David Lapham ("Balas Perdidas"), Gabriel diz que ainda não pode dar entrevistas sobre "Crossed + One Hundred", mas não poupa elogios ao novo parceiro, roteirista de clássicos dos quadrinhos, como "V de Vingança" e "Watchmen":

- Para mim, trabalhar com o Sr. Moore neste projeto é muito mais um presente do que um desafio - explica Gabriel por email. - Eu sinto uma conexão muito forte com o mundo, por trás desta história, com todas as referências, livros, filmes, música e arte conceitual que tem me acompanhado pela minha vida, sendo exploradas aqui. Tenho tido uma liberdade maravilhosa, tanto na criação do visual dos personagens quanto na formulação deste novo mundo.

Alan Moore também encheu a bola do parceiro brazuca no mesmo site: "Estou mesmo muito empolgado. Acabei de ver alguns esboços que Gabriel fez e eles são fantásticos. A energia que há neles... o fato é que o cara entendeu e comprometeu sua percepção com as ideias que estavam na minha proposta, e parece que ele está adorando a coisa. É sempre um prazer ver isso".

...fonte...

Se copiar textos e ou fotografias, atribua os créditos!
Os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9.610/98, violá-los é crime!

setembro 18, 2014

A CATITA DE VOLTA AO LAR

 
CATITA
Com decisão da Justiça Federal, locomotiva Catita retornará ao RN
A locomotiva ficará sob a responsabilidade do Instituto dos Amigos
do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania (IAPHACC)
A Catita foi levada para Recife em 1975 no intuito de ornamentar
o escritório regional da RFSA
Fotografia: Divulgação  

 A CATITA DE VOLTA AO LAR

Via
JORNAL DE HOJE 

Depois de transitar em julgado a sentença favorável da Justiça Federal do Rio Grande do Norte, a locomotiva Catita nº 03 retornará ao Estado potiguar. No dia 11 de outubro, o transporte, que marcou a história do Rio Grande do Norte, chegará a Natal e será levado para o Museu Ferroviário Manoel Tomé de Souza, sediado no bairro das Rocas, na capital potiguar.

A última etapa para entrega da locomotiva Catita foi cumprida este mês, quando o Juiz Federal Janilson Bezerra de Siqueira, titular da 4ª Vara Federal, assinou despacho com ordem de entrega da locomotiva, que estava no Museu do Trem na cidade de Recife.

A locomotiva ficará sob a responsabilidade do Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Artístico Cultural e da Cidadania (IAPHACC), presidido por Ricardo da Silva Tersuliano. “Esse é o maior resgate da história do Rio Grande do Norte. Só temos a agradecer ao Judiciário Federal do nosso Estado”, disse Ricardo Tersuliano.

ENTENDA O CASO

Em julho de 2013, a Juíza Federal Gisele Leite, da 4ª Vara Federal, determinou que o Governo do Estado de Pernambuco e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional entregassem a locomotiva nº 03 conhecida como Catita e seu reboque ao Estado do Rio Grande do Norte.

A magistrada acolheu os argumentos do Ministério Público Federal, sustentando a importância histórica da Catita, que se encontra no Museu Ferroviário de Recife em mau estado de conservação.

“A locomotiva reclamada encontra-se, há muito, abandonada à própria sorte, à mercê de toda sorte de intempéries, sem, portanto, qualquer garantia de preservação do seu valor histórico e cultural”, destacou a magistrada na sentença.

Em abril deste ano, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região, ao analisar o recurso da sentença, confirmou a determinação para que a locomotiva retornasse ao Estado potiguar. O TRF5 negou provimento ao recurso do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e manteve a decisão da 4ª Vara Federal do Rio Grande do Norte que acolheu o pedido feito na ação ajuizada pelo Ministério Público Federal (MPF) com a finalidade de fazer retornar ao Estado potiguar a locomotiva Catita nº 03.

“Verifica-se, através das fotografias anexadas aos autos, que a máquina está guardada em parte externa do prédio da Estação Central do Recife, submetendo-se às intempéries, as quais, com certeza, destruirá o equipamento, que ora se encontra em lastimável estado de manutenção”, afirmou o relator desembargador federal convocado Ivan Lira de Carvalho.

O valor da locomotiva Catita está na sua própria história. Em 1916 esse foi o transporte usado para puxar a composição que conduziu importantes figuras do cenário potiguar, Joaquim Ferreira Chaves, Januário Cicco, Henrique Castriciano e Juvenal Lamartine, para a inauguração da Ponte de Igapó, maior obra ferroviária da Região Nordeste à época. Na ocasião, percorreu-se todo o estuário do Potengi. A Cattita também foi usada para o transporte do ex-presidente da República Washington Luiz.

Restauração da antiga Refesa nas Rocas já foi iniciada
A história e memória da cidade também serão prestigiadas
com a criação do Museu do Trem de Natal
 Fotografia: Joanisa Prates  
 
NATAL GANHARÁ "UM MUSEU DO TREM" NAS ROCAS

Quando o pesquisador Ricardo Tersuliano (Cobra), pensou em criar um “CD ROM” que reunisse texto e imagens sobre os principais pontos históricos de Natal, há 14 anos, passou a resgatar, quase por acaso, um capítulo importante da história da rede ferroviária no Rio Grande do Norte. Naquela época, sua intenção era criar um Instituto do Patrimônio Histórico do RN. A ideia funcionou até o momento em que começou a estudar a Ponte de Ferro de Igapó. “Aí eu descobri a Catita”, explica.

Quando Ricardo conheceu a história da Maria Fumaça que, em 1916, inaugurou a Ponte de Ferro de Igapó, prontamente abandonou o projeto inicial do “CD ROM” e passou a dedicar seus esforços para trazer a “Catita” de volta à Natal. Em 1975, a locomotiva foi transferida para Recife, onde ficou ornamentando o hoje extinto Museu do Trem da capital pernambucana.

“Nessa viagem inaugural (da ponte de Igapó) estavam presentes o governador e convidados como Câmara Cascudo, aos 10 anos acompanhado de seu pai (Coronel Cascudo), (médico) Januário Cicco e José Augusto, que hoje nomeia a Fundação de Cultura do RN”, detalha o pesquisador.

A partir de 2004, Ricardo fundou o Instituto dos Amigos do Patrimônio Histórico e Cultural do RN, o IAPHACC, para facilitar na “papelada” que envolvia o retorno da Catita, porque até então todas as reivindicações estavam sendo feitas no seu nome. "Com o IAPHACC ganhamos força”, justifica.

Hoje, ele explica que a Catita está abandonada em um galpão anexo ao extinto Museu do Trem de Recife. Por enquanto. A locomotiva será a principal atração do Museu do Trem,  cuja inauguração está prevista para maio de 2015, na Rotunda, prédio histórico que pertenceu à antiga RFFSA (Rede Ferroviária Federal) nas Rocas.   

O nome do museu, Manoel Tomé de Souza, será uma justa homenagem ao mecânico que salvou a pequena locomotiva de virar sucata no final da década de 1950, quando a Rede Ferroviária Federal (RFFSA) resolveu substituir todas as locomotivas a vapor por máquinas a diesel.

 Locomotiva Catita nº 3 e seu reboque, pertencem ao patrimônio
 ferroviário do Estado do Rio Grande do Norte
 Fotografia: Divulgação

  O COBRA E A CATITA

O criador do IAPHACC é um homem obstinado. Sua obstinação, no entanto, atende pelo nome de Catita, a histórica locomotiva que inaugurou os trilhos da ponte de ferro de Igapó, em 1916, e os da ponte de concreto Presidente Costa e Silva, em 1970. Ele conta que, assim como a Catita, existiam outras 25 locomotivas a vapor circulando pelo Estado até o momento em que a Rede Ferroviária Federal S.A. foi criada em 1957, incorporando todas as estradas de ferro existentes na época. “Com a empresa estatal chegando junto, a modernização também chegou e as máquinas a vapor começaram a ser retiradas”, conta.

Ainda de acordo com suas pesquisas, as 26 máquinas a vapor foram estacionadas no pátio da RFFSA, localizado nas Rocas, esperando serem vendidas. Na ordem, a Catita era a última da fila e foi salva inicialmente pelo acaso. “Felizmente cresceu um mato que acabou camuflando a Catita, enquanto as outras eram negociadas primeiro para diferentes compradores”, diz.

Mas o verdadeiro “pai” da Catita, Ricardo conta que foi seu Manoel Tomé de Souza, conhecido por seu Manozinho, que era chefe das oficinas da RFFSA e negociou com os compradores a permanência da locomotiva. “Ele trocou com os compradores a Catita por alguns ferros que não estavam sendo usados na oficina”, explica.

Ao invés de ser vendida, a Catita ficou guardada na oficina da RFFSA, sendo usada por seu Manozinho para manobrar vagões. “Em 1970, quando a primeira ponte de concreto foi inaugurada, ele decidiu colocar também a Catita para fazer parte do momento. A Maria Fumaça, que tinha inaugurado a primeira ponte de ferro, agora inaugurava a primeira de concreto”, conta.

Cinco anos depois, em 1975, com a inauguração da nova sede da RFFSA, em Recife, os executivos da Rede Ferroviária que já tinham visto a Catita quando estiveram em Natal para a inauguração da ponte de concreto, mandaram buscar a locomotiva para ornamentar o novo escritório. “Anos depois o escritório foi vendido e, desde então, a Catita não recebeu mais atenção”, garante Ricardo.

Quase 11 anos após a criação do IAPHACC, que atualmente conta com cerca de 20 sócios, Ricardo Cobra finalmente está prestes a realizar o maior sonho da instituição: instalar o Museu do Trem de Natal, com a presença, claro, da Catita.

...fonte...
www.jornaldehoje.com.br
www.novojornal.jor.br 
www.amantesdaferrovia.com.br 

  Se copiar textos e ou fotografias, atribua os créditos!
Os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9.610/98, violá-los é crime!

setembro 15, 2014

GUARACI GABRIEL NA BIENAL DE SÃO PAULO

 
GUARACI GABRIEL
O artista  participa da Bienal com a obra  “O artista que não existe”,
Que pode ser vista em tablets com leitor de Código QR
Fotografia: Divulgação

 TEM FORMIGA NA BIENAL

Por
Yuno Silva
TRIBUNA DO NORTE
 
Montado na garupa de uma formiga imaginária, o sempre inquieto Guaraci Gabriel pegou a estrada rumo ao Sudeste para se integrar à 31ª edição da Bienal de São Paulo, evento de alcance internacional que figura na lista dos três mais importantes do mundo no circuito das artes visuais. Inicialmente Guaraci iria fazer apenas uma participação extraoficial, mas a performance “O Artista que não Existe” acabou integrada a programação e fez do artista o segundo potiguar a participar oficialmente da Bienal paulista – o pioneiro foi Abraham Palatnik, 86, menção honrosa na primeira edição da mostra paulista em 1951 com sua arte cinética.

A proposta de Gabriel é expandir a realidade a partir da leitura de um código QR, impresso nas costas do paletó do artista, que remete quem aponta um smartphone ou tablet (conectado à internet) para outra dimensão, revelando uma paisagem virtual onde se vê a galeria onde acontece a Bienal ocupada pela escultura do formigão de 5 toneladas e 12 metros montada às margens da BR 104 em Queimadas (PB) – para conferir a obra enquanto você lê esse texto, basta apontar o leitor de QR Code de seu equipamento para o desenho nas costas do artista.

Vale destacar que o foco da Bienal deste ano está centrado no “potencial da arte e sua capacidade de agir e intervir”, tirando do centro das atenções as obras de arte em si para valorizar a criação compartilhada e a relação pessoa-arte desdobrada durante e depois do encerramento da exposição. “Minha performance está sintonizada com o tema da Bienal, que é ‘Como (ouvir/ver/escrever sobre) coisas que não existem’”, explicou Guaraci, que após circular com seu trabalho nos dois primeiros dias da Bienal (6 e 7 de setembro), no Parque do Ibirapuera, levou sua formiga imaginária ao Memorial da América Latina.

O artista já colhe os frutos de sua ousadia, e revela em primeira mão ao VIVER que, “se tudo correr nos conformes”, no final de outubro voltará ao Memorial da América Latina acompanhado da instalação física da formiga gigante.

CINEMA PROCESSO

Todas as peripécias de Guaraci Gabriel estão sendo devidamente registradas pelo diretor de fotografia Carlos Tourinho no docudrama “Bicho do Mundo – Uma Biografia não Autorizada”. Iniciadas há cerca de um ano, as gravações estão na reta final. “Temos 80% do filme pronto, faltando apenas oito cenas: quatro em São Paulo e outras quatro no Rio de Janeiro”, disse Tourinho, que faz de sua câmera um personagem da narrativa que flerta com a metalinguagem e com o chamado cinema processo.

“O roteiro segue uma linha mestra, mas as ações se constroem na medida que gravamos. Como o  conceito do longa (90 minutos) permite improvisos, trabalhamos bastante com planos-sequência (cenas sem cortes)”, adianta Tourinho. A equipe potiguar viajou para SP e RJ com apoio da J. Patrício Metais, Compal, Recicla e Formigão Metais (PB). “Agora estamos na batalha de recursos para garantir a pós-produção do filme”, informou o cineasta.

A sinopse do filme é complexa: um casal, ele artista plástico (Guaraci) e ela atriz (Silbene Sil), entra em conflito quando o primeiro quer abrir uma exposição sem dar espaço para a companheira estrear um novo espetáculo. Ela entra em colapso com a situação e acaba viciada em remédio. Mas não é só isso! Como o próprio título sugere, a trama, narrada através de depoimentos reais e fictícios, constrói um mosaico de ‘biografias não autorizadas’ dos entrevistados – incluindo o diretor de fotografia e o produtor Márcio Otávio. “É o filme do filme, do filme”, arremata Guaraci.

...fonte...
www.tribunadonorte.com.br 

Se copiar textos e ou fotografias, atribua os créditos!
Os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9.610/98, violá-los é crime!