SEIS ANOS DEPOIS DE FORMADO, O
GRUPO QUARTETO LINHA COMEMORA
EM 2013 SUAS PRINCIPAIS CONQUISTAS: O PRIMEIRO CD
AUTORAL,
PARTICIPAÇÕES EM PROGRAMAS NACIONAIS E PRÊMIOS
NO EXPOSAMBA (SP) E
HANGAR (RN)
Fotografia: Divulgação
Fotografia: Divulgação
MEU SAMBA É ASSIM
Por
Henrique Arruda
DO NOVO JORNAL
O samba de um servidor público,
um fisioterapeuta, um comerciante e um analista de sistemas é assim,
irreverente, desde os tempos em que eles se juntaram pela primeira vez para
cantar os pagodes mais comerciais das rádios. Hoje, já na faixa dos 30, mais
maduros e íntimos do samba de raiz, os quatro amigos que compõem o “Quarteto
Linha” podem tirar onda, assim como todo bom sambista: finalizaram há poucos
meses o primeiro CD autoral, “Meu Samba é Assim”, carregam no currículo participações
nos programas “Encontro com Fátima Bernardes” e “Som Brasil”, e ainda possuem a
pompa de ter Leci Brandão como a madrinha do grupo.
Ayrton Neto, (voz e percussão),
Alex Amorim (voz e percussão), Stenio Medeiros (voz e violão) e João Henrique
Koerig (voz e cavaquinho) vivem até agora o ano mais importante para a banda,
desde a sua criação há seis anos. “Acho que agora demos o ponta pé inicial para
algo maior, para essa projeção do grupo fora do Estado. Sem dúvida 2013 está
sendo o nosso melhor ano”, considera João Henrique Koerig, o líder da equipe,
enquanto os demais concordam, sentados no anfiteatro do Parque das Dunas.
QUARTETO LINHA
Ayrton Neto, Alex Amorim, João Henrique e Stênio Medeiros,
considerados a grande sensação do samba natalense
Simplicidade e personalidade no perfil
Um dos catalisadores para essa
projeção foi a participação no Exposamba 2013, evento realizado em São Paulo e
que tem como finalidade escolher os melhores sambas do país. Na disputa com
mais de 1.200 inscritos, os potiguares ficaram no terceiro lugar com “Eu To
Naquela”, música que também está no primeiro registro autoral e foi uma das
primeiras a serem compostas pela banda.
Até chegar à final, eles fizeram
cinco viagens a São Paulo e tiveram que vencer quatro eliminatórias defendendo
a música, tocando sempre ao vivo. “A gente se apresentava, logo em seguida os
jurados nos davam a nota e a gente já ficava sabendo se voltava ou não para a
próxima etapa. Era pressão”, conta Ayrton Neto, acrescentando ainda que boa
parte das apresentações aconteceram no Sesc Pompéia, onde eles também
participaram da gravação do DVD oficial do Festival cantando “Eu To Naquela”.
Curiosamente, no mesmo dia em que
receberam um e-mail confirmando a aprovação da música no festival, outra
mensagem convidava o quarteto para participar do programa “Som Brasil”. “João
me ligou perguntando se eu estava sentado, porque senão ia cair. Eu só
acreditei quando ele imprimiu os e-mails e me mostrou”, completa Ayrton.
No programa, o Quarteto Linha
tocou três músicas: “Sonho Meu”, “Deixa a Vida Me Levar”, e “Isso é Fundo de
Quintal”, quando foram acompanhados por Leci Brandão. Ela gostou tanto do
trabalho do grupo que fez questão de se intitular madrinha dos rapazes. “A
gente ficou pensando que era coisa de momento, mas ela já veio em Natal depois
disso e fez questão de lembrar nosso nome no palco”, comentam. Aliás, no
próximo dia 14 de novembro, o grupo lança “Meu Samba é Assim” no palco do
Teatro Riachuelo, devidamente acompanhado da madrinha.
Pela repercussão positiva no “Som Brasil”, eles foram lembrados também quando a produção do programa “Encontro com Fátima Bernardes” produziu uma edição com o tema sobre a globalização do samba. “Nos chamaram porque somos da terra do forró, e a primeira pergunta que Fátima fez foi justamente se era difícil tocar samba por aqui”, recorda João aos risos.
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